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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Deus enviou seu Filho ao mundo não para condenar, mas para salva-lo – 04/05/11

1ª Leitura – Atos 5, 17-26
Salmo – 33(34)
Evangelho – João 3, 16-21

            Todo aquele que confia e cumpre com a sua missão no meio da sociedade tem o amparo e o conforto de Deus. Na primeira leitura é até cômico a situação. Inconfortáveis com as mensagens apresentadas pelos apóstolos no templo, os sacerdotes mandam prende-los. Á noite, o anjo do Senhor abriu as portas da prisão e os fez saírem e determinou que continuassem os ensinamentos. O sumo sacerdote reunido com seus partidários manda buscar os apóstolos na prisão e não os acham. Irão encontrá-los novamente pregando no templo.
            E João, no Evangelho, revela, através do Espírito Santo, qual é a proposta de Deus ao homem e qual é a sua aliança.
Por causa do amor incondicional com seus filhos - nós, Deus enviou o seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crer já esteja salvo. “Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más”. Não somos dono do amanhã, do segundo seguinte, por isso, o momento de se converter é agora. Nossa natureza é fraca, pecamos sem o menor esforço. Precisamos ficar atentos para não nos distanciarmos da graça oferecida por Deus, indistintamente a todos.
            Ontem, fui testemunha dessa graça. Num problema com o cliente, um projeto de minha terceirizada que não resolveu o problema, causando prejuízo para o cliente e para nós: eu, o representante comercial e o fabricante do projeto e produto, minha terceirizada. Primeira atitude: não fugimos da responsabilidade, fomos conversar e negociar. Segunda: ficamos à disposição do cliente, para que ele se sinta seguro de nosso interesse em solucionar da melhor maneira possível. Não tínhamos condições de devolver o valor pago, devido já estarmos em prejuízo, o mesmo foi gasto na construção do produto e depois, nas alterações feitas para amenizar os problemas – dos quais se agravaram.
            Diante da nossa postura, o cliente negociou novos projetos, que irão ser fornecidos gradativamente para liquidação do débito. No mesmo dia, fomos chamados para uma outra reunião, apresentaram outra necessidade, esta fará que liquidemos os débitos e tenhamos lucro. Acreditar que somos filhos de Deus, não quer dizer que não teremos problemas, mas temos a certeza que somos superiores a eles.
            A paz de Cristo ressuscitado.

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