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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Zelar – 18/11/11


1ª Leitura – 1 Macabeus 4, 36-37.52-59
Salmo – 1Cr 29
Evangelho – Lucas 19-45-48

            Judas Macabeus, filho de Matatias após derrotar seus inimigos, reuniu todo o exército e subiram ao monte Sião. O altar foi novamente consagrado ao som de cânticos, acompanhado ao som cítaras, harpas e címbalos, no mesmo ano em que os pagãos o haviam profanado. Todo o povo prostrou seu rosto em terra e por oito dias celebraram em dedicação ao altar. Reconstruíram o templo, suas entradas, recolocaram as portas. “Grande alegria tomou conta do povo, pois fora reparado o ultraje infligido pelos pagãos” (1 Mc 4, 58). Em comum acordo com os israelitas, Judas proclamou que todos, anualmente, celebrarão com grandes festejos a dedicação ao altar.
            No evangelho Jesus entra no templo e expulsa os vendedores lembrando que a casa do Pai deve ser uma casa de oração e não de profanação, um antro de ladrões. Os sumos sacerdotes e os chefes da lei queriam matá-lo, mas o povo gostava de ouvi-lo, por isso não sabiam o que fazer.
            Para aquele que não cuida de suas coisas, quem cuidará? No início de nossas vidas, nossos pais fazem tudo por nós, inclusive nossa higiene pessoal. Com o passar do tempo, vamos crescendo, começamos a ter o nosso jeito, criamos o nosso caráter e começamos a ter a individualidade, com isso, aprendemos a ser responsáveis com nossas coisas, com nossa própria higiene pessoal. Deste modo, fazemos para os nossos filhos, através do amor verdadeiro, nos dedicamos, trabalhamos para fornecer a eles educação, bem estar e saúde. Lembra Içami Tiba, “quem ama, educa”. Educação dá trabalho, é um compromisso, e é, a falta do mesmo que vemos muitas coisas erradas na sociedade, porque pessoas que se tornaram pai e mãe, não assumem devidamente sua missão. Deus também faz o mesmo conosco, desde quando somos pequenos nos direciona, cuida de nós, mas a responsabilidade de dar continuidade a essa apuração recai a cada um. A falta de religiosidade, a libertinagem, com desculpas muitas vezes à liberdade de expressão, corrói a sociedade, destrói o seio familiar. Sem zelo pela família, como ficará a sociedade? Se tornará mais individualista? Mais egoísta? Vivemos num ritmo cada vez maior de mudança, mas essa transformação na sociedade é por evolução? Aprimoramento do relacionamento? Ou, essas alterações que estamos vivendo é devido a falta de compromisso com o próximo, falta de diálogo, de perdão entre as pessoas, falta de comunhão com o Pai?
            Concomitantemente podemos avaliar, caso queiramos ver nossos objetivos cada vez mais longe, é só não zelarmos por nossas coisas, essencialmente, por nossos relacionamentos. A falta de zelo por seus contatos, ocasiona a ineficiência em adquirir informações, e um profissional sem informações é um ser fora do mercado. Para sentirmos o nosso meio precisamos interagir, conversar, ler. Por isso zele por suas coisas, principalmente, por seus clientes e rede de contatos, não se afogue no mar da vida.
            Desejo a todos um feliz, agradável e abençoado final de semana.

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