1ª Leitura – 1
Macabeus 4, 36-37.52-59
Salmo – 1Cr 29
Evangelho – Lucas
19-45-48
Judas Macabeus, filho de Matatias
após derrotar seus inimigos, reuniu todo o exército e subiram ao monte Sião. O
altar foi novamente consagrado ao som de cânticos, acompanhado ao som cítaras,
harpas e címbalos, no mesmo ano em que os pagãos o haviam profanado. Todo o
povo prostrou seu rosto em terra e por oito dias celebraram em dedicação ao
altar. Reconstruíram o templo, suas entradas, recolocaram as portas. “Grande
alegria tomou conta do povo, pois fora reparado o ultraje infligido pelos
pagãos” (1 Mc 4, 58). Em comum acordo com os israelitas, Judas proclamou que
todos, anualmente, celebrarão com grandes festejos a dedicação ao altar.
No evangelho Jesus entra no templo e
expulsa os vendedores lembrando que a casa do Pai deve ser uma casa de oração e
não de profanação, um antro de ladrões. Os sumos sacerdotes e os chefes da lei
queriam matá-lo, mas o povo gostava de ouvi-lo, por isso não sabiam o que
fazer.
Para aquele que não cuida de suas
coisas, quem cuidará? No início de nossas vidas, nossos pais fazem tudo por nós,
inclusive nossa higiene pessoal. Com o passar do tempo, vamos crescendo,
começamos a ter o nosso jeito, criamos o nosso caráter e começamos a ter a
individualidade, com isso, aprendemos a ser responsáveis com nossas coisas, com
nossa própria higiene pessoal. Deste modo, fazemos para os nossos filhos,
através do amor verdadeiro, nos dedicamos, trabalhamos para fornecer a eles
educação, bem estar e saúde. Lembra Içami Tiba, “quem ama, educa”. Educação dá
trabalho, é um compromisso, e é, a falta do mesmo que vemos muitas coisas
erradas na sociedade, porque pessoas que se tornaram pai e mãe, não assumem
devidamente sua missão. Deus também faz o mesmo conosco, desde quando somos pequenos
nos direciona, cuida de nós, mas a responsabilidade de dar continuidade a essa apuração
recai a cada um. A falta de religiosidade, a libertinagem, com desculpas muitas
vezes à liberdade de expressão, corrói a sociedade, destrói o seio familiar.
Sem zelo pela família, como ficará a sociedade? Se tornará mais individualista?
Mais egoísta? Vivemos num ritmo cada vez maior de mudança, mas essa
transformação na sociedade é por evolução? Aprimoramento do relacionamento? Ou,
essas alterações que estamos vivendo é devido a falta de compromisso com o
próximo, falta de diálogo, de perdão entre as pessoas, falta de comunhão com o
Pai?
Concomitantemente podemos avaliar, caso
queiramos ver nossos objetivos cada vez mais longe, é só não zelarmos por nossas
coisas, essencialmente, por nossos relacionamentos. A falta de zelo por seus
contatos, ocasiona a ineficiência em adquirir informações, e um profissional
sem informações é um ser fora do mercado. Para sentirmos o nosso meio
precisamos interagir, conversar, ler. Por isso zele por suas coisas,
principalmente, por seus clientes e rede de contatos, não se afogue no mar da
vida.
Desejo a todos um feliz, agradável e
abençoado final de semana.
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