A pedra rejeitada, hoje agora, é a pedra angular – 29/04/11

1ª Leitura – Atos 4, 1-12

Salmo – 117(118)

Evangelho – 21, 1-14

            Pedro e João são presos, os sacerdotes e anciãos querem saber em nome de quem eles pregam e curam. Pedro é enfático: em nome de Jesus Cristo. A pedra que foi rejeitada, agora, é a pedra angular.

Uma pedra angular na construção de um edifício, seria a base sólida que ele necessita para conseguir chegar as milhares de alturas programadas, sem, contudo, derribar. Seria o elemento essencial que dá existência a aquilo que chamamos de fundamento da construção, e sem ele, nada seria.

            Assim vemos no Evangelho. Os discípulos voltam a vida normal, estão na barca pescando, quando Jesus aparece pela terceira vez. Evidencia que Jesus está presente no nosso cotidiano. Ele vem nos chamar à conversão. “Onde você estiver aí está a sua missão. É preciso ousar, acreditar, assumir a plenitude da ressurreição em nossa vida.” (Orações para um Brasil Cristão – abril 2011 – Pe. Eduardo Dougherty, sj).

            Quando optei por ser representante comercial, defini meu campo de atuação, visei a indústria. Com 14 anos de experiência na área comercial, no setor de suprimentos, tive a oportunidade de analisar os profissionais que realizavam as visitas com o objetivo de oferecer os seus produtos. Fiz uma seleção: a apresentação – roupa social, quando não, em alguns lugares com paletó e gravata (porque sou do interior e não é costume o uso diário). No ramo de ferramentaria, os fornecedores iam sujos para o cliente, e onde atuei, mudei o modo de apresentação até dos concorrentes. Educação, a razão inicial sempre está do lado de quem quero conquistar, mesmo que não seja realmente no que acredito, mas me utilizo deste artifício para que possa iniciar um relacionamento, depois com o tempo, sempre coloquei o que penso e como ajo. Respeito a todas as pessoas que encontramos no dia-a-dia, isso é uma atitude cristã, todos somos irmãos e, por outro lado, não temos a obrigação de saber qual é o cargo daquele com quem deparamos. Uma atitude, ou palavra errada para a pessoa errada, pode comprometer todo um futuro, uma venda, uma parceria. Assumir a venda de um produto ou serviço, é algo sério que precisa ter envolvimento total do profissional. E quem colocar toda sua confiança no Cristo ressuscitado terá sua rede cheia de peixes e não se romperá.

A todos a paz em Cristo.

Convertei-vos ao Cristo ressuscitado – 28/04/11

1ª Leitura – Atos 3, 11-26

Salmo – 8

Evangelho – Lucas 24, 35-48

            As perícopes de hoje dão continuidade a narração dos acontecimentos mencionados ontem. Pedro questiona o povo, por que se alarmam? Esse coxo foi curado por Jesus Cristo, aquele que foi condenado. Pilatos não queria condená-lo, mas vocês o trocaram por um assassino. Cumpriu-se as profecias, desde Samuel até seus sucessores. Pede incessantemente: “arrependei-vos e convertei-vos”.

            No Evangelho de Lucas, os dois discípulos, após com encontro com Jesus no caminho à Emaús, retornam para junto dos discípulos em Jerusalém, e quando estão contando o que havia ocorrido Jesus aparece para o grupo. Assustados não sabiam se era um fantasma. Jesus, como sempre, falou: “A paz esteja convosco!”

            Quem se converte é porque acreditou na Boa nova. Quem acredita tem a graça de vivenciar essa Paz que traz o Cristo ressuscitado. Essa paz que nos revigora a vida, nos dá coragem e perseverança para enfrentarmos as contrariedades no meio de nossa comunidade. Essa Paz que faz com que compreendamos o por que Deus não intervém diretamente em nossas vidas evitando o mal, que persiste entre os homens e mulheres. Essa Paz que evidencia o grande e incomensurável Amor que Deus tem por nós, seus filhos, dando-nos a oportunidade de optar pela salvação.

            Se acredita, persista, você irá alcançar os seus objetivos.

            A todos a paz de Cristo ressuscitado.

Nós ainda não o reconhecemos – 27/04/11

1ª Leitura – Atos 3, 1-10

Salmo – 104(105)

Evangelho – Lucas 24, 13-35

            Pedro ao chegar no templo, demonstra a persuasão de sua fé em Jesus Cristo. Quando lhe foi pedido uma esmola por um homem, coxo de nascença, Pedro então, curou-o em nome de Jesus. Não hesitou, porque não há confusões em seu coração, simplesmente a certeza da Graça de Deus.

            No Evangelho vemos dois discípulos, abstrusos com os acontecimentos indo para o povoado de Emaús, que ficava a 11 quilômetros de Jerusalém. Jesus vai ao seu encontro, e revela a eles toda a Escritura, toda a profecia, expondo que tudo foi cumprido. Mas somente no gesto de partilha perceberam a presença de Jesus.

            Na nossa caminhada, em nosso empreendimento comercial, muitas vezes nos vemos desmotivados pela força da concorrência, obstando nossa criatividade, nossas arguições. Isso exige que façamos imediatamente um feedback, ponderando: a empresa que trabalhamos ou representamos, o produto ou serviço que oferecemos, nossas posturas e dedicação no desenvolvimento do trabalho.

Jesus foi ao encontro de seus discípulos. Puramente com seu poder, num passe de mágica, poderia mudar o pensamento deles. Mas o seu amor por nós, faz que priorize o livre arbítrio, cabe a cada um reconhecê-lo e aceitá-lo, é uma decisão pessoal.

E nós, considerando todos os pormenores que envolve nosso trabalho, precisamos decidir qual caminho devemos percorrer e, acreditar, estarmos convictos naquilo em que optamos. Um bom conselho é: não deixe de reciclar seus conhecimentos, invista em cursos, palestras, livros, workshops, feiras de exposições e tantas outras maneiras disponíveis no mercado.

A todos a paz de Cristo.

Ainda procura um morto? – 26/04/11

1ª Leitura – Atos 2, 36-41

Salmo – 32(33)

Evangelho – João 20, 11-18

            No dia de Pentecostes, Pedro, iluminado pelo Espírito Santo, Espírito da verdade, testemunha a ressurreição do Senhor Jesus. Tanto é o seu entusiasmo, que conseguiu tocar nos corações daqueles que o ouviam, e só num dia, mais de três mil pessoas foram batizados, agora, em nome do Senhor Jesus para o perdão dos pecados. Ressalto, o Espírito Santo nos traz consciência: Pedro era pescador e não tinha estudo, era inabilitado para se relacionar com o povo, além dos convertidos no dia, teve a grandeza de reconhecer que o poder de Deus é muito mais do que está vivendo, sabe que haverá muitos que estão longe e serão escolhidos, ou seja, a graça é para todos.

            No Evangelho vemos Maria Madalena procurar por um morto, mas ela encontra o Senhor Jesus na sua glória, ressuscitado. A boa nova da ressurreição foi evidenciado por ela, por uma mulher, com um simples chamado reconheceu o seu verdadeiro Mestre – “Rabuni”.

            Nesta santa semana devemos nos fortalecer fazendo crescer dentro de nós está fé que nos anima e nos da força. Hoje não existe mais a morte, mas, a certeza da vida. Todos os nossos momentos devemos estudá-los e renová-los, pois Deus espera de nós uma mudança de atitudes, largar o que nos estraga e corrói e vivenciar o que nos recria, nos anima e nos faz forte. Devemos atender ao chamado do Pai, largar o que nos traz a morte e abraçar o que nos traz a vida. Uma árvore somente é resistente não pelo tamanho de seus galhos, mas pela profundidade de suas raízes.

            A todos um bom dia na paz do Senhor ressuscitado.

A vitória de Cristo sobre a morte – 25/04/11

1ª Leitura – Atos 2, 14.22-32

Salmo – 15(16)

Evangelho – Mateus 28, 8-15

Aleluia, Cristo ressuscitou! Viveremos esta semana, a OITAVA DA PÁSCOA. Como o mistério da "passagem" do Senhor pela morte é extremamente profundo, durante 8 dias celebraremos esse grande mistério como se fosse um único dia com o objetivo de viver melhor o ponto central de nossa fé: A RESSURREIÇÃO DE JESUS.

Na primeira leitura, Pedro, no dia de Pentecostes, lembra o povo de quem é Jesus. Realmente é o Filho prometido e profetizado pelos grandes profetas, inclusive por Davi. Esse que fez diversos prodígios, milagres, ensinou um novo mandamento. Esse que foi entregue pelos ímpios, morto numa cruz, ressuscitou, sua carne não experimentou a corrupção da morte, e disso, Pedro afirma, é testemunha.

No evangelho vimos que o mal continua, os sacerdotes e anciãos, pagando aos soldados que presenciaram a ressurreição, que ninguém levou o corpo de Cristo, mas se cumpriu a profecia. Pagou para dizerem que o corpo foi levado por seus discípulos. Mas Jesus intercede, e fala as mulheres, as primeiras que acreditaram: “Não tenhais medo”.

Começando esta nova semana, trazendo ou não, alguns problemas que ainda não foram solucionados, precisamos repetir a afirmação de Pedro: “Jesus ressuscitou”. Com fé, acreditando que os obstáculos não são maiores que nossa perseverança. Não nos cabe ter medo, não podemos esmorecer diante das dificuldades, mas aprender com elas. Quem faz com fé, amor e consciência nunca perde, aprende e cresce.

A todos uma boa semana na Paz de Cristo ressuscitado.

O Despojamento e o Silêncio – 22/04/11

1ª Leitura – Isaías 52, 13-53, 12

Salmo – 30(31)

2ª Leitura – Hb 4,14-16; 5, 7-9

Evangelho – João 18,1-19, 42

            Sexta-feira Santa. Isaías a 700 anos antes de Cristo profetizou que Deus, misericordioso, enviaria ao mundo seu Filho, dando-lhe todo poder e toda a glória. Por decisão exclusiva de Jesus, despojou-se de si mesmo, do seu poder como Deus, e como ser humano, iguais a todos nós, se colocou a frente de nossos pecados, pois Ele nunca pecou, e não abandonou sua missão, o seu compromisso com o Pai. Com esse gesto, se entregou ao martírio e, enfim, a crucificação.

            Jesus se compadeceu de nossas fraquezas, como sacerdote supremo, foi obediente ao Pai, e mesmo na cruz, após consumir tudo o que fora anteriormente dito sobre sua passagem em nosso meio, com toda a crueldade a ele imposta, pediu que o Pai nos perdoasse, pois não conseguimos entender o seu chamado.

            É o momento de pararmos e refletirmos sobre o que é o AMOR. Como diz santo Agostinho: “Aquele que ama, tudo pode”. Não há explicação sobre tudo o que ocorreu sem reconhecer que somos verdadeiramente amados. Um amor sem vício, sem interesse, um amor incondicional.

            Se conseguirmos aplicar em nossa vida, em nosso trabalho um pouco deste amor, compreenderíamos um pouco mais aqueles que comungam o nosso dia. Entenderíamos um pouco mais o nosso irmão e, entendendo, afastaríamos as possibilidades de conflitos.

A todos a paz de Cristo.

A Santa Ceia do Senhor – 21/04/11

1ª Leitura – Êxodo 12, 1-8.11-14

Salmo – 115(116B)

2ª Leitura – 1 Coríntios 11, 23-26

Evangelho – João 13, 1-15

            Deus quer libertar seu povo da escravidão, mesmo, muitas vezes nós sendo infiéis, incrédulos. Deus não abandona o seu povo. A festa judaica do “pessah” comemora a libertação do povo judeu da escravidão no Egito, através de Moisés e Aarão. A passagem de Deus pela terra do Egito, ferindo o primogênito nas casas que não tiverem o sinal do sangue do cordeiro e a saída do povo da escravidão.

            E, Jesus, vem renovar essa festa, deixando a nós o seu memorial, introduz  um novo rito, um  novo significado. Não há mais necessidade de um novo sacrifício, Ele se entregou por todos, se esvaziando, mesmo sendo Deus, e na condição humana, assumiu todas as nossas imperfeições tendo como objeto a nossa salvação.

            Nesse último ensinamento, mostrou que o primeiro é aquele que serve, que se coloca a disposição do próximo, seu irmão. O mestre só há um, o Pai só há um, e nós devemos obrigações atendendo nossos irmãos.

            Diante de nossos relacionamentos com as pessoas de outras empresas, devemos tomar o cuidado em sermos humildes e generosos. Compreenda que ser humilde não é ser bobo e ser generoso não é ficar distribuindo brindes.

            Aos chegarmos no cliente para uma visita, não esqueça de cumprimentar a todos com um bom dia ou boa tarde. Mas a todos, não menospreze o faxineiro, o atendente por exemplo. Está comprovado que todos são responsáveis pelo desenvolvimento de seu trabalho, agilizam o atendimento, então, seja generoso e educado.

            A todos a paz.

Livre arbítrio – 20/04/11



Judas Iscariotes recebendo o valor de sua traição



1ª Leitura – Isaías 50, 4-9

Salmo 68(69)

Evangelho – Mateus 26, 14-25

            Caminhamos para a grande festa cristã, a Páscoa, oriunda da festa judaica.

Aquele que acredita e põe no Senhor suas esperanças, mesmo nas contrariedades não será humilhado, pois tem a quem recorrer. Isaías afirma categoricamente que Deus é seu auxiliador, a quem temerá?

            A bondade imensurável de Deus abre espaço para podermos decidir os nossos passos. Como Judas Iscariotes, mesmo estando ao lado da verdade, do caminho e da vida, optou por ser egoísta, optou pelo mal. Judas foi alertado – “Jesus respondeu: ‘Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato....Seria melhor que nunca tivesse nascido’”. Por um lado, vemos em Jesus a obediência frente ao grande desafio, e o de Judas, por negar, não querer se dispor as vontades de Deus.

            Muitas vezes, profissionalmente, deixamos de anotar relatos importantes de nossos clientes, dados que no futuro precisaremos deles, por comodismo, acreditando: “eu não esqueço”.

Acreditar na nossa capacidade de compreensão, de entendimento é importante e vital, porque detectamos com poucas informações, necessidades não declaradas do cliente, mas não devemos menosprezar as nossas potencialidades, reconhecer que somos falíveis. Deus nos auxilia, e auxiliar não é fazer por nós o que deveríamos ter feito. Erros clássicos observo em nosso meio, por exemplo:

1 – Falta de cadastro dos clientes: razão social, nome das pessoas de contato, telefones;

2 – Registro dos contatos. Qual foi o último contato? Quando deverei fazer um novo contato?

3 – Histórico das visitas. Registrar o que foi conversado. Aproveitar e obter do cliente suas particularidades: se é casado(a), se tem filhos(as), qual time torce, qual religião, etc. Dados importantes para quem quer dar continuidade a um relacionamento um pouco mais íntimo, mais estruturado.

O nosso atendimento pode ser diferenciado se optarmos por isso, cabe a cada um.

A todos a paz de Cristo.

Com fé, enfrentar as dificuldades – 19/04/11

1ª Leitura – Isaías 49, 1-6

Salmo – (70 71)

Evangelho – Jo 13, 21-33.36-38

            Hoje, Isaías, no trecho meditado, profetiza a bondade de Deus enviando ao mundo seu Filho, para reunir a tribo de Jacó que se afastara por causa do pecado, como em todo o segunda parte de seu livro, mostra o Messias um servo sofredor, mas conciliador, aquele que se despoja de si assumindo nossas transgressões, o que veremos ainda durante esta semana.

            No Evangelho nos encontramos na Santa Ceia, Jesus sabe quem o trairá, aquele que iria deixar se levar pelas vontades de satanás, como também, mostrou a fragilidade humana, através de Pedro, profetizando que diante da dificuldade iria negá-lo três vezes, mesmo sendo homem de Deus, fiel e comprometido.

            Em nosso dia-a-dia, como profissional de relacionamento comercial, nos momentos de dificuldades, onde haja reclamação do cliente frente ao produto/serviço entregue? Qual é a melhor atitude? Faremos igual a Judas Iscariotes, cavando o nosso próprio túmulo? Faremos igual a Pedro, negando e depois nos arrependendo?

No decorrer desta minha caminhada, posso afirmar que nesses momentos difíceis, porque algumas vezes o erro pode ter sido ocasionado pelo próprio cliente, nós, representantes das empresas, devemos estar mais acessíveis possível. Temos que abrir todos os canais de comunicação, para que ele não se sinta em segundo plano, que o cliente não interprete que esteja incomodando ou, ignorado. Havendo possibilidade, a presença física do representante no cliente, nestes momentos, torna-se essencial. Neste caso, como exemplo, muitas vezes fui criticado rigidamente por telefone pelo cliente, inicialmente pedi desculpas (mesmo sem ser o responsável, evitando maiores confrontos) e solicitei a ele, para poder compreender melhor a situação (o problema em questão) se ele poderia me receber, porque iria imediatamente visitá-lo. Amigos e amigas, todas as vezes a situação mudou a meu favor quando: olhando nos olhos do cliente, perguntei o que estava acontecendo, e todas as vezes, causado pelo fornecedor (nós) ou por ele (cliente), não importa, resolvemos a situação. Assim seja, enfrente e elimine com bom senso as dificuldades, dê prioridades a ela, seja um fornecedor confiável.

A todos a paz.

Saber o momento e honrar a Jesus – 18/04/11

1ª Leitura – Isaías 42, 1-7

Salmo – 26(27)

Evangelho – João 12, 1-11

            Neste início da semana Santa, leremos nestes primeiros dias o livro de Isaías (quer dizer “Deus Salva”), profeta maior. A leitura foi escolhida na segunda parte do livro, esta, onde encontramos palavras de perdão, conforto e esperança. Nesta perícope anuncia a vinda do Filho do homem, a vinda de Jesus, este que restaurará o reino de Deus.

            Dando continuidade, encontramos no Evangelho de hoje o retorno de Jesus a casa de Lázaro, o ressuscitado, em Betânia. Analiso três pontos na leitura de hoje: 1. A prioridade e prévio anúncio, por Marta, da morte de Jesus, ao lavar os seus pés com bálsamo e enxugá-los com seus cabelos; 2. A ganância, a falsidade. No comentário de Judas Iscariotes, dando valor monetário ao perfume utilizado por Marta, considerando o ato como desperdício, não entendendo todo o simbolismo do mesmo; 3. A ação dos sacerdotes, uma vez já decidido eliminar a Jesus, decidem, também, matar a Lázaro, porque ele é uma prova do poder e da verdade anunciada.

            O que esperamos de nosso dia, o que esperam de nós? Temos certeza que somos abençoados, pois Deus enviou seu Filho para nossa salvação, e como Marta, precisamos sentir as necessidades dos clientes antecipando ações que venham corresponder com as mesmas. Temos que tomar o cuidado para não sermos traídos pensando que o único objetivo é o resultado monetário de nossa relação comercial, não fazermos igual a Judas, que se esqueceu do principal. Como também, se aproveitar de muitos ensinamentos que traz o mercado, do relacionamento com nossos concorrentes, das experiências que já viveram e como ultrapassaram certas dificuldades. Não é matando a concorrência que teremos êxito em nossos negócios. É a vivência com o mercado, é a participação no dia-a-dia com nossos clientes que poderemos compreender as suas expectativas e necessidades.

A todos a paz de Cristo.

Não se sinta ameaçado pela Boa Nova – 16/04/11

1ª Leitura – Ezequiel 37, 21-28

Salmo – Jr 31

Evangelho – João 11, 45-56

Deus, Iahweh, mantém seu objetivo de proteger o seu povo, aquele que acredita e vive seus preceitos. Se propõe entregar a terra prometida anteriormente a Jacó e colocar um rei, rei Davi, seu servo e deixá-lo como príncipe para sempre.

Mas vemos no Evangelho que os sacerdotes, vendo as transformações dentro do povo, com medo de perder o poder, com inveja de Jesus, pois muitos acreditavam em suas palavras, e não queriam os milagres, mas simplesmente ouvi-lo, decidiram matá-lo. Resolveram que o matando estariam salvando seus cargos, seu poder, suas dominações sobre o povo.

E nós, que nos encontramos diariamente com nossos concorrentes diretos em nossos clientes, como devemos proceder? Primeiramente, nunca projete seu produto/serviço na deficiência do seu concorrente. Nunca menospreze as outras empresas frente ao cliente. Faça alianças, aprenda com a concorrência. Concorrente não é inimigo, ele é um agente motivador para melhoria continua de seu produto/serviço. Se imponha com seu cliente pelo que você é, e não tentando matar a concorrência. Aplique o velho ditado: “aprenda com o erro dos outros, é mais barato e rápido”.

A todos, um bom dia na paz de Cristo.

A fé não é uma ideologia nem simples adesão a uma crença – 15/04/11

1ª Leitura – Jeremias 20, 10-13

Salmo 17 (18)

Evangelho – João 10, 31-42

O profeta Jeremias (quer dizer “Iahweh exalta”) foi um radical crítico dos sacerdotes da época (626-587 a.C.), devido a más condutas. Mesmo sendo castigado pelo sacerdote Fassur, filho de Emer, que era o chefe da guarda do templo de Iahweh, não deixou-se abalar e perder as esperanças diante das dificuldades e perseguições. O mesmo vemos no Evangelho, que Jesus incomoda os sacerdotes de seu tempo questionando: “Se não faço as obras de meu Pai, não acreditais em mim. Mas, se as faço, mesmo que não queirais acreditar em mim, acreditai em minhas obras, para que saibais e reconheçais que o Pai está e mim e eu no Pai”.

O mercado nos obriga a nossa dedicação.

Para que possamos vender um produto devemos nos convencer que este, pode ser consumido, que nós o consumiríamos, pois em todas as áreas há concorrência, com produtos idênticos. Mas o que levaria o cliente optar pelo nosso? Com certeza, pela nossa persistência e atendimento, acreditando que podemos corresponder com a necessidade dele, superando suas expectativas.

A todos a paz de Cristo.

A aliança com Abraão e a fé em Jesus Cristo - 14/04/11

1ª Leitura – Gênesis 17, 3-9

Salmo 104 (105)

Evangelho – João 8, 51-59

   A necessidade de acreditar, de ter fé. De viver assumindo o compromisso da missão, não superficialmente, mas, de coração, de alma. Aquele que se entrega naquilo em que acredita, põe todo o seu esforço e seu conhecimento em seu trabalho, terá como Abraão, não mais como Abrão, a aliança com o Altíssimo, com Deus.

   Jesus no Evangelho afirma: antes de Abraão existir Ele já estava, porque Ele é Deus, gerado de Deus Pai, segunda Pessoa da Trindade, e nos faz o convite para crermos, porque não é Ele que glorifica a si mesmo, mas é glorificado pelo Pai, porque o conhece, porque guarda a sua palavra.

   Assim, também, é o nosso dia, se não acreditarmos naquilo em que fazemos, na empresa em que representamos, nos produtos que oferecemos. Se não formos fiéis aos nossos compromissos desviando em coisas banais, que não correspondem com nossos objetivos, com certeza seremos mais um no meio. Por isso, acreditemos em Deus Pai, na benção de Jesus e reforçados, possamos desenvolver nossas tarefas no dia de hoje, honrando-os através de nossas conquistas.

   A paz a todos.

Curso de Administração do Tempo em Vendas

   No dia 08 de abril p.p., participei, através da CORCESP/SIRCESP, no SENAC/Sorocaba, do curso com o Professor Luiz Eduardo Gasparetto.

   Fomos levados a fazer um feedback sobre nossas ações. Lembrando que o planejamento não pode ser exclusivo somente profissionalmente, pois, como lembrado, não somos um profissional, outro que é pai, outro que é marido, etc. Precisamos ter ciência que todos são a mesma pessoa, e o planejamento envolve todo o nosso dia, do acordar ao adormecer. 

   Discutimos a diferença entre o que é URGENTE e o que é IMPORTANTE, sabendo distingui-los conseguiremos executar as tarefas e obrigações com bom senso, com flexibilidade, pois todo planejamneto deve ter uma margem de 20%, ficando preparado para coisas inesperadas.

   Para controlarmos o tempo precisamos: planejar, ser objetivo, ter boa comunicação, saber utilizar o telefone, ter noção da prioridade do que se tem para ser feito, saber dizer não quando necessita e tomar decisões, não deixando tarefas sem ser encerradas.

A primeira postagem

No final de meu trabalho, assisti o final do jogo do Real Madri se classificando para a semifinal, infelizmente vi o frango que o Gomes levou num chute do Cristiano Ronaldo, que pena....