Origem
da expressão
A expressão "casa da mãe
Joana" teve origem no século XIV, segundo Câmara Cascudo (historiador,
antropólogo, advogado e jornalista) foi criada graças a Joana I , rainha de
Nápoles e condessa de Provença, que viveu entre 1326 e 1382. Teve uma vida
conturbada e em 1346 mudou de residência para Avignon, na França. Alguns
autores afirmam que esta mudança ocorreu porque Joana se envolveu em uma
conspiração em Nápoles que resultou na morte de seu marido André, enquanto
outros indicam que Joana foi exilada pela Igreja por viver de uma forma sem
regras e permissiva.
Em 1347, quando tinha 21 anos, Joana
normatizou os bordéis da cidade onde vivia refugiada, criou certas regras para
impedir que alguns frequentadores agredissem as prostitutas e saíssem sem
pagar. Para as meretrizes, Joana era como uma mãe e por isso os bordéis eram
conhecidos como "casa da mãe Joana". Em Portugal, a expressão
paço-da-mãe-joana era um sinônimo de prostíbulo. A expressou chegou ao Brasil e
como "paço" não é uma palavra comum, foi mudado para
"casa", e a expressão "casa de mãe Joana" passou a significar o lugar onde cada pessoa
faz o que bem entende, sem respeitar nenhum tipo de normas.
Fonte: http://www.significados.com.br/casa-da-mae-joana/
Ponto
de Vista
Algumas atividades praticadas por
cidadãos em nossa cidade estão erradas e, para evitar críticas, não há uma ação
efetiva de nossas autoridades, poder executivo, secretarias e/ou policiais.
Analisemos os três exemplos abaixo:
01)
Flanelinhas – nós que
pagamos os impostos temos o direito de trafegar e estacionar, caso seja
permitido, onde quisermos. Hoje, em todos os centros e zonas movimentadas, seja
em Votorantim, Sorocaba e região, os malditos flanelinhas infestam as ruas,
inibindo-nos de procedermos da maneira que queremos. Usufruem da via pública
como se fossem donos, e há, aquele que vá contra!
Estacionamento público ao lao do Paço Municipal de Votorantim |
02)
Vendedores ambulantes
– vimos, principalmente neste tempo da Copa do Mundo, ambulantes oportunistas oferecendo
materiais mais baratos, outros, fazendo churrasquinho, outros vendendo doces em
cima de canteiros, calçadas – bens públicos. Essas pessoas não contribuem com
impostos, porque não são cadastrados, o município não arrecada nada, fora, a concorrência
desonesta com os comerciantes cadastrados, registrados de acordo com a
lei. Usam, usufruem de bens públicos sem dar nenhum retorno.
Como se posiciona a Associação
Comercial de Votorantim?
Há fiscalização da Vigilância
Sanitária?
Av. Otávio Augusto Rangel - Rio Acima |
Av. Otávio Augusto Rangel - Rio Acima |
Av. Otávio Augusto Rangel - Rio Acima |
03)
Carro de som – no meu
bairro, Jardim Archila, há dias que 8:00 h começa a passar carros de som, com
volumes acima do permitido por lei, chegam trafegar até às 20:00h - descansar
como? Há outros, particulares, tocando Funk com volumes que fazem tremer as
janelas da casa. Conforme o Conselho Nacional de Trânsito apenas são permitidos
veículos de qualquer espécie, em nível de pressão sonora não superior a 80
decibéis, medido a sete metros de distância do veículo, isso não está sendo
respeitado. O artigo 228 do CTB estabelece como infração de trânsito “Usar no
veículo equipamento com som em volume ou frequência que não sejam autorizados
pelo CONTRAN”.
De acordo com os exemplos acima, precisamos
trabalhar muito para mudarmos o que chamamos de “cultura popular”, só que esses
exemplos estão infligindo a lei e, neste caso, INFLIGIR A LEI É CRIME.
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