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terça-feira, 24 de junho de 2014

Casa da mãe Joana

Origem da expressão
A expressão "casa da mãe Joana" teve origem no século XIV, segundo Câmara Cascudo (historiador, antropólogo, advogado e jornalista) foi criada graças a Joana I , rainha de Nápoles e condessa de Provença, que viveu entre 1326 e 1382. Teve uma vida conturbada e em 1346 mudou de residência para Avignon, na França. Alguns autores afirmam que esta mudança ocorreu porque Joana se envolveu em uma conspiração em Nápoles que resultou na morte de seu marido André, enquanto outros indicam que Joana foi exilada pela Igreja por viver de uma forma sem regras e permissiva.
Em 1347, quando tinha 21 anos, Joana normatizou os bordéis da cidade onde vivia refugiada, criou certas regras para impedir que alguns frequentadores agredissem as prostitutas e saíssem sem pagar. Para as meretrizes, Joana era como uma mãe e por isso os bordéis eram conhecidos como "casa da mãe Joana". Em Portugal, a expressão paço-da-mãe-joana era um sinônimo de prostíbulo. A expressou chegou ao Brasil e como "paço" não é uma palavra comum, foi mudado para "casa", e a expressão "casa de mãe Joana"  passou a significar o lugar onde cada pessoa faz o que bem entende, sem respeitar nenhum tipo de normas.

Fonte: http://www.significados.com.br/casa-da-mae-joana/

Ponto de Vista
Algumas atividades praticadas por cidadãos em nossa cidade estão erradas e, para evitar críticas, não há uma ação efetiva de nossas autoridades, poder executivo, secretarias e/ou policiais. Analisemos os três exemplos abaixo:

01) Flanelinhas – nós que pagamos os impostos temos o direito de trafegar e estacionar, caso seja permitido, onde quisermos. Hoje, em todos os centros e zonas movimentadas, seja em Votorantim, Sorocaba e região, os malditos flanelinhas infestam as ruas, inibindo-nos de procedermos da maneira que queremos. Usufruem da via pública como se fossem donos, e há, aquele que vá contra!

Estacionamento público ao lao do Paço Municipal de Votorantim


02) Vendedores ambulantes – vimos, principalmente neste tempo da Copa do Mundo, ambulantes oportunistas oferecendo materiais mais baratos, outros, fazendo churrasquinho, outros vendendo doces em cima de canteiros, calçadas – bens públicos. Essas pessoas não contribuem com impostos, porque não são cadastrados, o município não arrecada nada, fora, a concorrência desonesta com os comerciantes cadastrados, registrados de acordo com a lei. Usam, usufruem de bens públicos sem dar nenhum retorno.
Como se posiciona a Associação Comercial de Votorantim?
Há fiscalização da Vigilância Sanitária?

Av. Otávio Augusto Rangel - Rio Acima

Av. Otávio Augusto Rangel - Rio Acima

Av. Otávio Augusto Rangel - Rio Acima

03) Carro de som – no meu bairro, Jardim Archila, há dias que 8:00 h começa a passar carros de som, com volumes acima do permitido por lei, chegam trafegar até às 20:00h - descansar como? Há outros, particulares, tocando Funk com volumes que fazem tremer as janelas da casa. Conforme o Conselho Nacional de Trânsito apenas são permitidos veículos de qualquer espécie, em nível de pressão sonora não superior a 80 decibéis, medido a sete metros de distância do veículo, isso não está sendo respeitado. O artigo 228 do CTB estabelece como infração de trânsito “Usar no veículo equipamento com som em volume ou frequência que não sejam autorizados pelo CONTRAN”.




De acordo com os exemplos acima, precisamos trabalhar muito para mudarmos o que chamamos de “cultura popular”, só que esses exemplos estão infligindo a lei e, neste caso, INFLIGIR A LEI É CRIME.

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