1ª Leitura – Atos 20, 28-38
Salmo – 67(68)
Evangelho – João 17, 11-19
Paulo se prepara para a partida, vai à Jerusalém e sabe como advertiu o Espírito Santo, que sofrerá prisão e tribulações. Aos seus responsáveis da comunidade, os anciãos da Igreja de Éfeso, solicita que a guardem dos ataques que sofrerão, sejam por falsos profetas, blasfemadores e tantos outros motivos que venham para desestabilizar a comunidade, como exemplo: a cobiça, a inveja. Implora que estejam unidos na oração, pois assim o Espírito Santo permanecerá com eles e eles unidos com o Pai, que é Deus.
Na mesma sintonia Jesus implora que o Pai olhe àqueles que deixam aqui no mundo, porque a ele pertence. Todo aquele que decide a favor do reino de Deus não mais pertence a esse mundo e somos todos convidados ao projeto da salvação. Pede que através da oração estejamos ligados como ele está ligado ao Pai, Jesus dá a vida para os seus, se consagra por nós e que nós sejamos consagrados através da verdade.
Em suma, a unidade faz com que caminhemos corretos apoiados à oração. Essa mesma unidade não aniquila o caráter de ninguém, sua individualidade, mas é o instrumento de coesão para que sigamos juntos com o Espírito Santo à “terra prometida”, ao banquete com o Pai.
E nós, sejamos dentro de nossa família, na empresa, no clube necessitamos ter, em cada comunidade, um objetivo traçado. Para que haja essa união é necessário que saibamos as particularidades do grupo, os fins a ser alcançada, a filosofia aplicada, os seus conhecimentos.
A finalidade a ser atingida, ou vivida, nunca poderá apagar nem embaçar a individualidade de ninguém, essa precisa ser preservada. Uma verdadeira comunidade é composta da heterogeneidade, caso não seja assim, empaca.
A ferramenta “turbilhão de idéias” é um exemplo onde usufrui da personalidade e experiência de cada um com intuito de traçar um novo programa, um objetivo a ser obtido. Vivamos na unidade respeitando a individualidade.
A todos desejo um bom dia na paz de Cristo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário