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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Fazer o que é certo – 19/10/11


1ª Leitura – Romanos 6, 12-18
Salmo – 123(124)
Evangelho – Lucas 12, 39-48

            Paulo no trecho de sua carta aos Romanos pede que evitemos entregar o nosso corpo ao pecado, aos prazeres. Não utilizemos nossos próprios membros como armas da iniquidade. Hoje todos somos pessoas diferentes na glória de Deus, passamos da morte para a vida, para a justiça. “De fato, o pecado nãos vos dominará, visto que estais sob o regime da lei, sob o regime da graça” (Rm 6, 14). Ensina que todos que são obedientes, são escravos, mas hoje, não sejamos mais escravos do pecado, pede que sejamos escravos da justiça.
            A perícope do Evangelho de Lucas de hoje, Jesus conta a parábola do empregado que fica administrando os bens de seu patrão e chama a atenção porque não sabe a hora que o patrão, o Filho do homem, vai chegar. Seus discípulos perguntam se é para eles essas palavras ou para todo o povo. Jesus coloca que aquele que foi dado o conhecimento e o poder de administrar, mais será cobrado. “Aquele empregado que, conhecendo a vontade do senhor, nada preparou nem agiu conforme a sua vontade será chicoteado muitas vezes. Porém, o empregado que não conhecia essa vontade e fez coisas que merecem castigo será chicoteado poucas vezes” (Lc 12, 47-48).
            A justiça de Deus. Novamente somos tocados e provocados a refletir. Podemos concordar o que se é pedido, não é estranho para nós: faça como deve ser feito. Não há segredo em seus ensinamentos e na condução de nossas vidas. Por exemplo: uma pessoa que tem conhecimento que a faca corta e fere, em sã consciência não irá desferir-lá contra seu próprio corpo. Somos alertados que o Pai irá cobrar, principalmente daqueles que tiveram o privilegio de conhecer seus desígnios, as ações competentes com os seus conhecimentos.
            Em nossa vida caímos e enfrentamos diversas decepções com as pessoas que conduzem e administram as organizações, isso devido a falta de compromisso. È mais fácil colocar um ponto final numa situação, dizendo: “eu sei, concordo, mas nada posso fazer”. Do que, uma vez ciente da situação, assumi-la e resolvê-la da melhor forma possível.
            Aos nossos clientes também somos cobrados e precisamos ter essa postura. Não termos medo, preguiça ou qualquer outro adjetivo que possa nomear esse pecado. O que falamos, a maneira com que agimos é o real cartão de visita à nossa clientela. Quando se há um problema com algum cliente, provocado ou não por ele, se não quiser perdê-lo, faça-se presente. Facilite ao cliente a possibilidade de comunicação, não o decepcione com sua omissão.
            A todos desejo um feliz dia com a benção de nosso Senhor Jesus Cristo.

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