1ª Leitura –
Romanos 6, 12-18
Salmo – 123(124)
Evangelho – Lucas
12, 39-48
Paulo no trecho de sua carta aos
Romanos pede que evitemos entregar o nosso corpo ao pecado, aos prazeres. Não
utilizemos nossos próprios membros como armas da iniquidade. Hoje todos somos
pessoas diferentes na glória de Deus, passamos da morte para a vida, para a
justiça. “De fato, o pecado nãos vos dominará, visto que estais sob o regime da
lei, sob o regime da graça” (Rm 6, 14). Ensina que todos que são obedientes,
são escravos, mas hoje, não sejamos mais escravos do pecado, pede que sejamos
escravos da justiça.
A perícope do Evangelho de Lucas de
hoje, Jesus conta a parábola do empregado que fica administrando os bens de seu
patrão e chama a atenção porque não sabe a hora que o patrão, o Filho do homem,
vai chegar. Seus discípulos perguntam se é para eles essas palavras ou para
todo o povo. Jesus coloca que aquele que foi dado o conhecimento e o poder de
administrar, mais será cobrado. “Aquele empregado que, conhecendo a vontade do
senhor, nada preparou nem agiu conforme a sua vontade será chicoteado muitas
vezes. Porém, o empregado que não conhecia essa vontade e fez coisas que
merecem castigo será chicoteado poucas vezes” (Lc 12, 47-48).
A justiça de Deus. Novamente somos
tocados e provocados a refletir. Podemos concordar o que se é pedido, não é
estranho para nós: faça como deve ser feito. Não há segredo em seus
ensinamentos e na condução de nossas vidas. Por exemplo: uma pessoa que tem
conhecimento que a faca corta e fere, em sã consciência não irá desferir-lá
contra seu próprio corpo. Somos alertados que o Pai irá cobrar, principalmente
daqueles que tiveram o privilegio de conhecer seus desígnios, as ações
competentes com os seus conhecimentos.
Em nossa vida caímos e enfrentamos
diversas decepções com as pessoas que conduzem e administram as organizações,
isso devido a falta de compromisso. È mais fácil colocar um ponto final numa
situação, dizendo: “eu sei, concordo, mas nada posso fazer”. Do que, uma vez
ciente da situação, assumi-la e resolvê-la da melhor forma possível.
Aos nossos clientes também somos cobrados
e precisamos ter essa postura. Não termos medo, preguiça ou qualquer outro
adjetivo que possa nomear esse pecado. O que falamos, a maneira com que agimos
é o real cartão de visita à nossa clientela. Quando se há um problema com algum
cliente, provocado ou não por ele, se não quiser perdê-lo, faça-se presente.
Facilite ao cliente a possibilidade de comunicação, não o decepcione com sua
omissão.
A todos desejo um feliz
dia com a benção de nosso Senhor Jesus Cristo.
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