João Batista e seus discípulos |
1ª Leitura – Isaías
45, 6-8.21-25
Salmo – 84(85)
Evangelho – Lucas
7, 19-23
Isaías pela ação
divina revela Deus, fala por Deus: “Eu sou o Senhor Deus...” (Isaías 45, 6)
Neste trecho afirma quem é o criador da luz e das trevas? Do céu só pode vir a
justiça, sobre seu desígnio só pode germinar a salvação. Todo aquele que voltar
ao Senhor será salvo, aqueles que resistirem voltarão a Ele envergonhados, nEle
é justificado e glorificado toda a descendência de Israel.
No Evangelho de hoje
é narrado que João envia seus discípulos para perguntarem a Jesus se ele é a
quem anuncia. Jesus por sua vez, em resposta, faz os cegos verem, faz os surdos
ouvirem, os paralíticos andarem, os leprosos serem purificados, os mortos serem
ressuscitados e a boa-nova é anunciada aos pobres, e diz: “E feliz é aquele que
não se escandaliza por causa de mim” (Lc 7, 23).
Vemos que a
salvação, tanto no livro de Isaías, no Antigo Testamento, como a maneira que
Jesus revela aos discípulos de João Batista, no Novo Testamento, escancara a
nós, sem rodeios, sem meias palavras, que a salvação chegou para todos aqueles
que acreditarem e não temerem em dizer alto e bom som – eu acredito em Deus que
é Pai, eu acredito em Jesus Cristo, seu Filho, enviado não para condenar-nos,
mas, para salvar-nos. O caminho para alcançarmos o Reino de Deus é simples, não
exige mágica, trilhas tortuosas, indecisões. Nós nos renovamos todos os dias,
pois o Pai nos dá oportunidade de reconciliarmos a Ele insistentemente. Por
isso é inadmissível, hoje, alegar ignorância frente ao Plano de Salvação. Reconheçamos,
nós que pecamos, sempre voltamos envergonhados ao Pai.
Um certeza tenho, o
Pai sempre está nos aguardando, criando oportunidades para refletirmos nossas
ações e pensamentos. Jesus é o que João Batista anunciava e, nós, podemos ser
os filhos abençoados por Deus.
Na representação
comercial temos a responsabilidade de divulgar os produtos e serviços de nossos
representados. Para superar a concorrência não invente histórias, não propague
aquilo que você mesmo sabe que não atenderá. O melhor cartão de visita é
corresponder com as ansiedades e necessidades do cliente. A próxima negociação
depende totalmente da satisfação do produto ou serviço oferecido, se na
primeira compra nós falamos mais do que apresentamos, certamente estamos fora
da próxima concorrência, ao contrário, se atingirmos as expectativas do
cliente, podemos, em raros casos, sermos fornecedores exclusivos.
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