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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Vida – 02/11/11


1ª Leitura – Jó 19, 1.23-27
Salmo – 26(27)
2ª Leitura – Romanos 5, 5-11
Evangelho – 6, 37-40

            Na primeira leitura temos o incansável Jó, homem de fé e temente a Deus, testemunhando com a própria vida aquilo que acredita. Podem acabar com seu corpo de carne, mas tem a certeza que depois disso irá, com seus próprios olhos, ver a Deus.
            Paulo, na segunda leitura, fala aos romanos que a esperança não decepciona devido ao amor misericordioso de Deus. É difícil morrer por alguém muito bom, e no seu amor, Cristo morreu em redenção de nossos pecados, hoje estamos justificados pelo sangue de Cristo. Antes éramos inimigos de Deus e fomos reconciliados através da morte de seu Filho, com isso, somos convidados a participar da vida eterna.
            Fechando esta linha de redenção e esperança, Jesus, no Evangelho, fala que aqueles que ouvirem a Deus e a Ele for confiado, nunca mais se afastará dele, porque esta é a vontade daquele que o enviou, o Pai: “que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6, 40).
            Hoje, no dia de finados, refletimos sobre nossa vida e porque da morte. Para a pessoa que acredita no redentor, como se refere Jó, esta passagem terrena é uma preparação, a confirmação para a vida eterna. Poderíamos afirmar que no início, aqui teríamos a vida eterna em comunhão com o mundo, mas através da prepotência humana, a inveja de se tornar onipotente, optamos pelo pecado, trazendo a nós a morte, separando-nos do Criador, agredindo incansavelmente a flora e a fauna, destruindo-os.
            E, Deus no seu amor infinito, Ágape, perdoou-nos apresentando Jesus Cristo, seu Filho, como elo de ligação para participarmos do banquete da salvação. Somente cabe a nós a decisão de acreditar, reconhecendo em nosso próximo o nosso irmão, ver nele Cristo vivo, presente em nosso meio. Mas muito ainda duvidam e negam essa verdade.
            Para nós, profissionais de relação comercial entre empresas, devemos tomar os devidos cuidados frente aos nossos clientes, como também, nossos concorrentes, quanto ao pecado da soberba e prepotência, geradores da morte. Já vi casos em que um vendedor foi rejeitado devido ser muito prepotente: tudo ele sabia, tudo ele tinha de melhor, tudo ele tinha uma opinião. Não que isso em si não seja verdade, mas devemos ser ponderados, evitar ser uma pessoa inconveniente, chata. Trabalhe com o objetivo de levar satisfação ao seu cliente, levar soluções, respeitando-o, não impondo ideias.
            Na paz do Senhor Jesus, desejo a todos um dia de oração e um bom feriado.

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